Et c’est parti !
como me poderei fazer perdoar
por esta ausência tão prolongada
e sem prévia explicação?
Certamente poderei contar com a vossa benevolência
E com a vossa compreensão.
Por diversos motivos dos quais a preguiça tem
A sua quota parte, estive fora destas páginas
Por quase dois meses.
Antes de vos abandonar, deixei a promessa
de explicar o porquê do título “Télélé”
( ;-) primo cientista).
É que andava um tipo aqui deste lado a implicar
comigo por causa da “télélémania” de que eu padecia.
Primeiro, implicava porque não o tinha; depois
Porque o tinha e não o largava.
Ora bolas! (expressão do meu padrinho que está na Itália)
O dito aparelho não foi feito para que
estivéssemos (quase) sempre contactáveis?
Então não se chama ele telefone portátil?
É portanto lógico que nos acompanhe para
Tudo quanto é canto (tudo mesmo!). E como
Foi feito para comunicar,
Nada mais lógico do que
Comunicar por télélé!
Mas, amigos leitores, de facto o télélé
É mesmo um vício: mal acabei de meter crédito
(uso o sistema pré-pago) e já lá se foi o tal de crédito!
E cria uma preguiça dependente!
Mas já está tudo corrigido.
Foi a emoção dos primeiros dias, sabem como é...
Coisa nova, carinho redobrado.
Agora posso dizer que já estou curado:
Comunico-me apenas por mensagens!
E bota mensagem nisso!
Aquele abraço e façam-me o favor de ser felizes.
J.B.
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