As obras...
As obras...
Olá leitores, este é o título de um novo post no futuro do indicativo
Até aquele abraço.
As obras...
Olá leitores, este é o título de um novo post no futuro do indicativo
Até aquele abraço.
O colega teve daquelas ideias radicais, que afinal já existiam em papel, mas que ninguém decidia-se a aplicar e vai daí que de cento e sessenta e picos (?) devedores passamos apenas, antes da viagem a Madagáscar ( ;-) ), a noventa e sete!
Amigos, foi muita ma$$a!
Tanta que até deu para obras.
Quem é que diz que não há “djin-djin”?
É preciso é ir lá buscá-lo onde ele está. E foi o que se fez! Doeu-me o coração ver aquelas criaturas indefesas (será?) a serem postas fora das salas de exames. Afinal fomos camaradas durante todo um semestre se não mesmo durante todo um ano lectivo. Mas teve de ser. O devido ao seu dono!
E as obras? Finalmente alguém deu ouvidos às minhas lamúrias (estavam já a ficar mumificadas). Obrigado colega!
Acreditem, caros leitores (não sei porquê insisto em usar o plural se na realidade não há leitores), hoje está-se a ocupar duas salas de trinta metros quadrados (se a sala é rectangular, porquê dizer quadrados, he, he), cada uma, com o mesmo mobiliário que cabia dentro de doze metros quadrados ! Só mesmo no país da Alice.
Quem se vai sentir feliz serão as secretárias; com uma sala mais ampla e arejada poderão finalmente secar mais depressa o verniz das mãos L
Mas para isso foi preciso partir muita parede e muito bloco duro (entenda-se aqui por bloco, massa encefálica). Só mesmo uma buldozer.
Depois mando-vos a descrição do trabalho final.
Fiquem bem que eu vou trabalhar.
J.B.
(Lá vem o télélé de novo! Que mania!),
que passo a transcrever (quem quiser reclamar os direito de autor
pode contactar-me para esta página, por favor):
“Homem invisível procura
mulher transparente
para fazer coisas
nunca vistas”
Pena que a mensagem
Não fosse invisível também.
Porquê cito esta mensagem?
É que há dias, lá no meu ganha-pão,
Disseram-me que haviam desaparecido
Trinta e três cadeiras em ... três dias !!!
O pior é que ninguém viu ninguém a retirar as cadeiras!
Possivelmente extra-terrestres com processos avançados
Fizeram desaparecer as cadeiras
(O primo do colega que é cientista
talvez tenha uma explicação
para este novo fenómeno).
É que lá existe um guarda.
Não sabe de nada, não viu nada.
Está agora a ver o sol aos quadradinhos,
Isolado, para ver se se recorda do que se terá
Efectivamente passado.
Porém subsite uma pergunta:
O que faria um tipo com trinta e três cadeiras?
(atenção que se está a recontar
tudo de novo para ver se não faltam mais)
Para terem ideia direi apenas
que é uma sala de aulas inteira sem assentos.
Todos de pé a ter aulas!
Noventa minutos de pé!
Já vejo aproximarem-se as varizes!
Preparem a sala de operações.
Abram fábricas de meias elásticas.
Enfim...
Trinta e três cadeiras!
Para quê?
Trinta e três!
Cadeiras!
Trinta e três!
...
como me poderei fazer perdoar
por esta ausência tão prolongada
e sem prévia explicação?
Certamente poderei contar com a vossa benevolência
E com a vossa compreensão.
Por diversos motivos dos quais a preguiça tem
A sua quota parte, estive fora destas páginas
Por quase dois meses.
Antes de vos abandonar, deixei a promessa
de explicar o porquê do título “Télélé”
( ;-) primo cientista).
É que andava um tipo aqui deste lado a implicar
comigo por causa da “télélémania” de que eu padecia.
Primeiro, implicava porque não o tinha; depois
Porque o tinha e não o largava.
Ora bolas! (expressão do meu padrinho que está na Itália)
O dito aparelho não foi feito para que
estivéssemos (quase) sempre contactáveis?
Então não se chama ele telefone portátil?
É portanto lógico que nos acompanhe para
Tudo quanto é canto (tudo mesmo!). E como
Foi feito para comunicar,
Nada mais lógico do que
Comunicar por télélé!
Mas, amigos leitores, de facto o télélé
É mesmo um vício: mal acabei de meter crédito
(uso o sistema pré-pago) e já lá se foi o tal de crédito!
E cria uma preguiça dependente!
Mas já está tudo corrigido.
Foi a emoção dos primeiros dias, sabem como é...
Coisa nova, carinho redobrado.
Agora posso dizer que já estou curado:
Comunico-me apenas por mensagens!
E bota mensagem nisso!
Aquele abraço e façam-me o favor de ser felizes.
J.B.